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XIX Canto da Primavera (2018).

Modalidade de financiamento – Termo de Parceria

Parceiro – Secretaria de Cultura do Estado de Goiás

Orçamento total do projeto – R$ 1.480.000,00 (hum milhão, quatrocentos e oitenta mil reais)

O Canto da Primavera – Mostra de Música de Pirenópolis chegou à sua 19ª edição em 2018 e foi realizado novamente no período de 19 a 23 de setembro. Foram 18 apresentações sendo 15 atrações regionais e três nacionais, grupos e músicos goianos ou residentes em Goiás há pelo menos 3 anos e também 4 oficinas de música.

O público pôde conferir o melhor da música clássica e instrumental e ainda shows de MPB, rock, pop, alternativo, blues, rap, caipira e sertanejo. Toda a programação era gratuita e aberta para todos os públicos.

As atrações regionais corresponderam a 83% da programação, confirmando o Canto da Primavera como um evento que tem como objetivo valorizar e projetar os artistas goianos nas suas mais variadas formas de expressão.

O evento levou à cidade goiana nomes de referência para ministrar encontros de capacitação e aperfeiçoamento para a comunidade. Cerca de 10 mil pessoas passaram pela Mostra de Música de Pirenópolis ao longo dos 5 dias de programação.

Públicos de diferentes idades acompanharam os shows, que neste ano mantiveram como principal característica a diversidade de estilos musicais. Do rock à música caipira, passaram pelos palcos da Mostra de Música de Pirenópolis. Nomes como a Banda Phoenix, que iniciou um cortejo pelas ruas da cidade e seguiu com a apresentação de abertura na entrada do cinema.

A nível nacional, se apresentaram Zélia Duncan e João Bosco, cantor, compositor e violonista que em uma carreira brilhante emplacou sucessos eternos, como “Papel Marchê”, “Corsário” e “O mestre Sala dos Mares”.

Entre as atrações locais, se destacaram Juraíldes da Cruz, a Orquestra Filarmônica de Goiás e O show Com a Corda Toda, de Luiz Chaffin e Pedro Braga, com um repertório regado por instrumentos de cordas, como violão 12 cordas, violão de nylon, violão de aço, viola de 10 cordas, cavaquinho, guitarra, bandolim e bouzouki.

Nas oficinas, passaram profissionais como Marco Lobo, percussionista de renome nacional; Ricardo Silveira, guitarrista que já atuou com Elis Regina, Milton Nascimento, Hermeto Pascoal, Gilberto Gil e Banda Chicago, entre muitos outros; Guto Wirtti, com larga experiência no baixo elétrico e em produção musical; e Kiko Freitas, baterista que já tocou com vários músicos de renome nacionais e internacionais e foi eleito melhor baterista na categoria WORLD, no Readers Pool da revista norte americana Modern Drummer em 2019.